• Quem Somos

    Fundada por criadores para criadores com intuito de investir no conceito PIT MONSTER BULL, realizar registros, promover eventos a nível nacional para fortalecer seus objetivos, interagir criadores, divulgação das melhores genéticas, negociar acordos com distribuidores de rações e viação de carga viva para beneficiar os criadores, comprometida com a evolução da raça, preocupada com a natureza – utilizamos papéis reciclados entre outros com designer moderno e minimalista, nosso sistema de dados é seguro utilizando Chave GUID para codificação única de nossos Registros.

    Nossa logomarca gravada em moeda antiga de bronze é uma homenagem aos criadores tradicionais que fizeram nome neste país e que se uniram para fundar a AIC. Atualmente, estamos em fase de expansão da AIC, mantendo nosso respeito a quem faz história na Cinofilia Brasileira.

    Em breve mais vantagens para você criador.

    Robson C P Santos
    Presidente                                                               

    Gisélia Santos Nogueira Pereira

    Vice-Presidente

  • Histórico

    Do   “A.P.B.T”   ao  “pit monster bull”

    Desde a década de 80 se tem notícias de importações de cães american pit bull terrier (A.P.B.T)

    Vários mitos foram divulgados com informações errôneas desde a criação em laboratório até agressividade com humanos.

    Dos anos 80 até os dias atuais houve grande dissidência na criação nacional surgindo ramificações com tendências conservadoras e outras inovadoras.

    Alguns criadores de A.P.B.T mantem o fenótipo e gens de cães com padrões e linhagens antigas.

    Os dissidentes almejavam cães com estruturas óssea mais pesada, carga muscular mais densa, crânios maiores, frente ampla e traseira larga, iniciou-se uma seleção de cães pesados utilizando bases de criações antigas já consagradas no brasil como canchin, thompson e pit game.

    Na década de 90 até 2004 essas bases citadas dominavam no brasil pela formação dos pits pesados.

    Em 2005 introduziu-se nomenclatura “monster pit”, “pit monster”, “pit monster brasil” em fóruns de sites e orkut mas somente em 2010 e 2011, através de grupos de facebook,  intensificou essa nomenclatura surgindo assim um novo conceito na criação.

    Foram criados grupos com administradores para trazer informações de cruzamentos voltado para a seleção.

    Iniciava-se um trabalho diferenciado com bases e seleções de cães provindos dos A.P.B.T  moderno entre os thompsons , canchins e pit games e cada criador fazendo sua seleção.

    Em meio a estas seleções houve o ingresso de duas linhagens americanas – camelot pits e chevy. Duas irmãs de ninhada, filhas do camelot pits broozer, pelos canis schefferpits e red monster; um filho do camelot pits chieff  pelo canil shefferpits; e um cão  da linhagem chevy trazido pelo canil red demons, que posteriormente foi para o canil lions pits.

    Os criadores incluiram esta genética em bases trabalhadas no brasil, originando cães maiores, mais pesados, com carga genética diferenciada evoluindo a criação brasileira para cães xl.

    Iniciou-se uma evolução genética com cães de crânios maiores, mais pesados com hipertrofia muscular.

    Em 2011 novas importações foram realizadas no brasil, tanto no mundo do apbt pesados, quanto dos american bullys.

    Vale ressaltar que os cães das linhagens goot, razors, mykeland vieram com pedigree am bully, já os cães oriundos de linhagens consideradas pits pesados como chevy, peterson, camelot, camelot pits, viet sharks adentraram com pedigree de american pit bull terrier emitido pela ukc ou a.d.b.a., posteriormente foram unificados no exterior e todas essas linhagens entram hoje no brasil como am. Bully.

    Exemplo: big warrior, chopper, gorgona que entraram com pedigree de american pit bull terrier e os demais importados entraram como am bully.

    Canis que realizaram importações:

    • Schefferpits
    • Westh
    • Bomberbull
    • Monster world
    • Kadoshpits
    • Lions pits
    • Lion bros

    As importações realizadas pelos criadores de apbt em busca dos atuais, hoje conhecidos como, monster foram importados de cães com base do canil viet sharks conhecidos como “red lion”, canil este do qual trabalhava com linhas de sangue conhecidas no mundo afora de A.P.B.T  e  am bully.

    Atualmente, importante salientar, que este canil possui linhagem com suas próprias características.

    Destes cães vieram fenótipos impares com algumas características:

    1. cães com estrutura óssea pesada,
    2. massa de fuço grosso, pesado e largo,
    3. frente larga e aberta,
    4. corpo visivelmente mais alongado na proporção da cernelha,
    5. cães de ate 50cm de cernelha.

    Exemplo: black rhino viet sharks

    Mas também vieram cães mais altos, acima de 54 de cernelha, corpo quadrado, corretos, expressivos com boa densidade muscular.

    exemplo: chopper viet sharks dentre outros.

    Dessas bases importadas originou as linhagens conhecidas no mundo “bull” que hoje compõem os “pit monsters”.

    Estes cães importados trouxeram uma herança genética de linhagens consagradas de cães pit pesados, como:

    • Peterson
    • Camelot
    • Camelot pits
    • Santos
    • Chevy
    • Avant
    • Castilhos

    Outros vieram mesclados com linhagens de american bully:

    • Razors
    • Mykelands
    • Gootline
    • Daxline
    • Muglestone’s

    Em 2015 o canil lion´s pits importou um cão de linhagem chevy – “regresso ellis” reforçando no brasil a busca por cães pesados, corretos e estruturados.

    O canil bullys forces importou a base goot e dax que posteriormente, foi incluída na seleção de criadores de pits pesados.

    A partir dessas importações houve uma inovação, nascendo  o conceito de  “pit monster” propiciando uma expansão da cinofilia nacional, surgindo novos adeptos, criadores, novas entidades para registro cartorário e defesa da raça em forma de associações ou empresas privadas.

    A nomenclatura “pit monster” assim chamada pelos criadores para separar dos A.P.B.T tradicionais ou modernos, evitando “atritos de criadores”, nessa nova seleção e possibilitando o registro dessa nova vertente na criação, com a evolução assim quem sabe num futuro próximo teremos uma nova raça.

    Em 2017 alguns criadores iniciaram uma nova seleção, incluindo inserções de cães de outras bases e raças, como cane corso, mastim, mastiff dentre outros cães braquicefálicos como bulldogues.

    A partir dessas mesclas inter-raciais citadas, que diferenciando do trabalho inicial, causou a dissidência de criadores que reuniram-se em 2019 discordando, porém respeitando, o trabalho realizado por estes criadores nas inserções.

    Assim após delongas e exaustivas reuniões foi decido criar um novo conceito de “pit monster bull” com cães trabalhados em bases antigas sem as atuais inserçoes e para tanto uma nova associação para representar essa classe de criadores dissidentes, nascia a AIC  –  associação intercontinental de cinofilia.

    AIC – associação intercontinental de cinofilia  ingressa no expansivo mercado da cinofilia  brasileira, fazendo parcerias e respeitando todas associações, institutos e empresas privadas que fazem um trabalho responsável  e ético,  criada com anuência de criadores voltados a um trabalho singular de  selecionamento visando a melhoria  das raças.

    Associação legalmente  registrada em cartório de registros com assembléia de diretores, conselho fiscal e, futuramente, conselho de árbitros.

    O corpo da estrutura da A.I.C. é composto por :

    1. presidente;
    2. vice-presidente;
    3. secretário;
    4. tesoureiro;
    5. conselho fiscal;
    6. associados fundadores;
    7. associados;
    8. representantes comerciais;
    9. credenciados.

    Legalizada para emitir registro de todas as raças, promover eventos, encontros e match, dar suporte a criadores, defender raças, agir em defesa de bons tratos aos animais e negociar vantagens para criadores junto a fornecedores e outros serviços.